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sábado, 23 de outubro de 2010

Informática na Educação Infantil: Tesouro ou Ouro de Tolo?

 

















Em relação a este artigo trabalhado em sala de aula, uma das questões abordadas em uma entrevista feita em algumas escolas, foi o que motivou aquela determinada instituição a implantar a informática na educação infantil. O item que mais aparece como motivação é o que coloca os computadores como “necessidade do mundo moderno”.
A partir do ponto de vista pedagógico, pode se ver que a implantação da informática está vinculada à pressão social, à necessidade de atrair alunos e de tornar a aulas mais interessantes, sendo assim uma visão muito mais mercadológica do que educativa.
O aprender usando, pode ser questionado como o faz Castells, em que alerta o perigo de aprender usando e não fazendo. É preciso compreender os computadores como uma nova forma de linguagem cujo domínio não se garante apenas pelo saber utilizar-se de alguns recursos. Esta questão não se restringe para a primeira infância devido ao nível de abstração que requer.
Um outro tópico da entrevista abordou quais seriam os aspectos positivos do ponto de vista das coordenadoras e professoras especialistas, do uso de informática na educação infantil.
 Os pontos positivos referem-se principalmente, ao entretenimento das crianças , ou ao uso como recurso pedagógico, também para reforço de conteúdo. Só mesmo o raciocínio lógico parece referir-se diretamente ao desenvolvimento da criança. Apesar de que este mesmo ponto é contestado por estudiosos como Setzer, que diz que o raciocínio lógico-matemático proposto pelos softwares pode ser prejudicial a esta fase do desenvolvimento da criança, por apresentar a elas uma linguagem que confronta com suas reais necessidades lúdicas.
Outro ponto importante na pesquisa está relacionado a resistência dos professores em relação a implantação da informática nas escolas. Com isso o projeto já nasce sendo “boicotado” como diz a autora, por aqueles que deveriam ser os primeiros a compreender e desmitificar os computadores, os professores. Se não se modificar a forma de se implantar a informática, não como algo imposto, mas sentido como necessidade, se de fato houver, muitos dos projetos estarão fardados ao fracasso, pois a informática é algo muito mais abrangente do que pensamos, é algo que veio modificar a concepção mesmo de comunicação e que precisa ser visto com seriedade e crítica.

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